Madeleine
Segundo fonte oficial da PJ, «foi ouvido um homem inglês que reside e trabalha na zona [Praia da Luz - Lagos]», tratando-se de mais uma das pistas que se andava a confirmar, mas que «não levou a bom porto, infelizmente, as investigações».
Alguns jornais portugueses avançam hoje com a possibilidade da pequena Maddie ter sido vendida para o Norte de África ou que a polícia judiciária está a investigar uma tese de vingança, mas a Judiciária não confirmou nenhuma das informações avançadas.
«Até ao momento não foi constituído nenhum arguido no caso Madeleine, adiantou ainda o porta-voz da Polícia Judiciária», observando que a tese de rapto é o móbil com «mais consistência» até ao momento e que é provável que estejam várias pessoas envolvidas no desaparecimento da menina inglesa, aliás como acontece normalmente em casos de rapto.
A Judiciária tem cerca de 100 homens a investigar o caso Madeleine, que estão a ser auxiliados por dois profilers britânicos - especialistas em crimes de âmbito sexual -, dois polícias de Leicester e uma analista britânica que está a verificar a informação especulativa que vai aparecendo.
Segundo o inspector-chefe Olegário de Sousa, o nível de investigação dos polícias britânicos e portugueses é muito semelhante, mas admite que os ingleses têm mais tecnologia e experiência em desaparecimento de crianças (por haver mais casos na Grã-Bretanha) e mais facilidade em colocar infiltrados no terreno.
Esta manhã, na vila da Praia da Luz, os pais de Madeleine MacCann estiveram a assistir à missa de domingo na Igreja da Luz, momentos religiosos de que não abdicam diariamente.
A Sky News está desde sábado a fazer transmissões em directo da Praia da Luz, com duas pivôts junto ao apartamento onde desapareceu a menina Maddie, de quatro anos, há 10 dias.
Lusa / SOL
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